Urubus no viaduto e Maria Caboré de Ronaldo Correia de Brito
20 de Novembro primeiro dia de encontro, conhecendo os textos.
Urubus no viaduto leitura simples, forte que me tocou profundamente de encher os olhos de lagrimas e uma vontade de ler em voz alta. Morte, demônios, anjos, doenças, força, miséria, solidão, memorias...
"Sete nos na camisa e pai nosso rezado de traz pra frente". Foi de arrepiar a espinha fiquei com essa fala na cabeça por dias.
Segundo encontro dia 21 as 21h; trabalhar o desapego .
Tive que trabalhar o desapego com o texto "Urubus no viaduto" rapidamente durante a divisão na leitura.
O impacto de uma primeira leitura nunca se repete. E na segunda, já aprece outras intenções e novos arrepios, mas continuo sentido toda a força e guardando aqui dentro todas essas sensações.
Flores de papel crepom |
Quando se deu fé, Maria estava doida, ou sempre fora, com as lembranças de corpos negros dançando em volta de uma fogueira, com o sonhos da travessia de um mar. Agora, entrava na simplicidade das pedras do rio, onde sentava para enxugar-se do banho. Misturava-se ao lixo das ruas e a cor da roupa ficava da mesma tonalidade do seu corpo."
Com: Samia Oliveira, Faeina Jorge, Maria da Guia, Joel, Roberto Viana Direção: Edceu Barboza |
Faeina Jorge
Leitura Dramática
2011
Na solidão dos campos de algodão
( Teatro de Bernad-Marie)
Koltès
Alana Moraes e Adriano Brito |
Com: Alana Moraes, Arlet Almeida, Adriano Brito, Faeina Jorge e Roberto Viana
Direção: Edceu Barboza
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